Incrível ainda me parece
Quanto SEMPRE me entorpece
Esse nosso beijo louco
Não importa quanto espinho
Tenhamo-nos, em desaninho
Por rosas cuspido fogo
Minha raiva até esquece
Que existiu, logo padece
Ante as curvas do teu corpo
Mesmo se o brio for atingido
E o orgulho for ferido
Cedo ao verte olho a olho
Então pergunto
Não vês tu,
Também o mesmo?
Talvez devêssemos..
Mais rever, do que temer
Mais sentir do que fugir
E finalmente entender
Usamos armas na luta ao longe
Pois na batalha, corpo a corpo
Impulsiva e intensamente
Serei sempre tua amante
Expor idéias..não por moda, mas por necessidade. Desejo de dentro, de um tempo para traduzirmos o que sentimos, uma oportunidade de lavar a alma com as palavras que o coração e a razão pactuam secretamente.
terça-feira, 29 de outubro de 2013
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Colírio
Brilha o olho tão risonho, abaixo do qual o sorriso que se abre contagia.
Reluz a face, tão bela, que além do desenho - mais que ele, em verdade - produz encantamento; o semblante traduz o que vem de dentro.
Tão simples, tão rápido, mas num momento me deparo com aquela situação em que o tempo é mascarado.
Transmite um quê, um algo, não sei, só sinto que abstrato se concretiza em meus riscos expressivos.
Não vejo um caminho além do escondido. Talvez nem esse caiba, por certo nem fosse o caso. Quiçá o platônico é seu destino..
Reluz a face, tão bela, que além do desenho - mais que ele, em verdade - produz encantamento; o semblante traduz o que vem de dentro.
Tão simples, tão rápido, mas num momento me deparo com aquela situação em que o tempo é mascarado.
Transmite um quê, um algo, não sei, só sinto que abstrato se concretiza em meus riscos expressivos.
Não vejo um caminho além do escondido. Talvez nem esse caiba, por certo nem fosse o caso. Quiçá o platônico é seu destino..
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