Na gélida corrente que passava
senti um frio de arrepio, a pele ouriçada
Ao som da natureza e com o frio que cala
Emergi meu corpo nesse leito
desse jeito
o meu peito
no leito
aproveito
Quero calma
para a alma
vou na valsa
Na água negra
um véu de seda
brilha à luz acesa
Penso
nado
faço caso
lembro cada fato
Me aperta o coração...
sinto a vibração
Com os ouvidos submersos
ouço carros
faço versos
Apenas mais..e sempre mais
Sinto e vejo que me entrego.
Nenhum comentário:
Postar um comentário